segunda-feira, 4 de março de 2013

Entrevista do primeiro ciborgue do mundo 


O britânico Neil Harbisson tem um olho acoplado a cabeça. Ele tem uma síndrome que não consegue enxergar as cores e o equipamento eletrônico carregado por ele o ajuda vê-las. Como já vimos anteriormene, Neil é primeira pessoa reconhecida como um ciborgue por um governo.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Inseto Ciborgue




Um estudo publicado na revista PhysOrg mostra que a ciência está um pouco mais perto de criar insetos-ciborgues. Sensores eletrônicos já atuam com bastante precisão, permitindo que os pequenos animais sejam controlados à distância (por controle remoto), mas a ineficiência das baterias ainda é um desafio a ser vencido pelos cientistas.
Basicamente, o que os pesquisadores tentam fazer é utilizar impulsos elétricos para ordenar que as baratas sigam os caminhos que eles desejam. Até aqui, nenhuma novidade surpreendente. O que cientistas das Universidades Case Western Reserve e Michigan State estão desenvolvendo pode revolucionar estes sistemas.
Eles procuram formas de transformar as reações químicas das próprias baratas em fonte energética para suas baterias. Resumidamente: várias enzimas seriam aplicadas aos insetos, quebrando moléculas criadas pela alimentação e oxidando os açúcares resultantes para liberar elétrons, que seriam aproveitados pelos sensores. Conseguindo bons resultados com os testes, o grupo pode chegar ainda mais perto de transformar a ideia de “animais-ciborgues” em realidade.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013


Proliferação de ciborgues na Medicina


Na Medicina, há dois importantes e diferentes tipos de ciborgues: o restaurador e o realçado.
As tecnologias restaurativas têm como finalidade "recuperar órgãos e membros que perderam ou tiveram suas funções abaladas". O aspecto chave deste restauro fisiológico é a reparação de processos comprometidos ou faltantes para um nível saudável ou médio de desempenho.
Por sua vez, o ciborgue realçado segue um princípio, que é o princípio do desempenho excelente: maximizando a "saída" (informações ou modificações obtidas) e minimizando a "entrada" (a energia necessária para o processo). Assim, o ciborgue realçado pretende exceder processos normais ou até mesmo ganhar novas funções.
Ao contrário das próteses que, em geral, podem lesar e/ou limitar partes do corpo devido à sua integração através de um artefato mecânico, os implantes biônicos permitem que os órgãos ou as partes do corpo se aproximem de suas respectivas funções originais.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013


Tecnologia Ciborgue

Dentre os avanços mais significativos, estão as novas próteses ligadas ao sistema nervoso, acionadas por vários motores, capazes de reproduzir todos os movimentos do membro original. Hoje em dia, somos capazes de criar mãos, pés, braços ou pernas com um realismo impressionante mas, mais interessante ainda, com alta eficiência, chegando a ultrapassar os membros em carne e osso. Estes avanços anunciam novas possibilidades em termos de desempenho e estética. Podemos ver o exemplo de Oscar Pistorius, atleta Sul Africano que nasceu sem pernas e  ficou famoso no meio esportivo graças à próteses sofisticadas. Aliás, ele faz muita publicidade a fim de promover essas próteses expondo a nova perspectiva que podemos trazer para as pessoas portadoras de deficiência. 




 

sábado, 16 de fevereiro de 2013


Nós já somos “ciborgues”?

Se um ciborgue é um homem cuja capacidade foi aumentada pelos avanços tecnológicos, então uma boa parte da humanidade pode ser definida como tal. Nós já entramos na era dos ciborgues, com a proliferação de aparelhos eletrônicos, que invadem nossas vidas até se tornarem indispensáveis. Televisores, telefones, satélites, Internet entre outros. 



Para enfatizar uma definição mais real de ciborgue, que consiste em mudar o corpo do homem para dar-lhe novas possibilidades físicas ou mentais, ou seja, a fusão entre o homem e a máquina, através de transplantes ou implantes de chips no organismo. As pesquisas no campo são inúmeras e envolvem vários setores, incluindo a medicina, robótica, cibernética, nanotecnologia e a biotecnologia.
Os transplantes mecânicos já existem há muito tempo, como os marca-passos, e membros artificiais. Os óculos e/ou aparelhos auditivos também são melhorias técnicas para o homem.

O futuro à nossa porta

A tecnologia e a medicina estão evoluindo rapidamente e mudaram, radicalmente, o estilo de vida do homem, sempre em busca de poder. O virtual lhe permitiu alavancar sua capacidade de comunicar com os outros, com vantagens (partilha de conhecimentos e ideias, economia de tempo, desejo de criatividade) e desvantagens (desvios, manipulação de massa, violação de privacidade).


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013


Ciborgues típicos das obras de ficção científica, apresentam-se como uma síntese de partes orgânicas e artificiais e, geralmente, servem de mote para comparações entre o ser humano e a máquina, refletindo sobre temas como a moralidade, livre-arbítrio, felicidade, etc. Estes ciborgues podem ser representados como visivelmente mecânicos ou quase idênticos aos seres humanos como exemplo os  Exterminadores do filme  Exterminador do Futuro 


Ciborgues reais, ao contrário do que foi dito no parágrafo anterior, seriam pessoas que utilizam tecnologia cibernética para reparar ou superar deficiências físicas e mentais em seus corpos. Por exemplo, uma pessoa que possui um membro mecânico entraria nesta definição.

Neil Harbisson, foi a  primeira pessoa reconhecida como um ciborgue por um governo.












Neil Harbisson  é um artista audiovisual e presidente da Fundação Cyborg. Em 2004, se tornou a primeira pessoa reconhecida como ciborgue por um governo. Harbisson tem acromatopsia, uma condição que desde o nascimento o obrigou a ver o mundo em preto e branco. Desde os 20 anos, tem instalado um olho eletrônico chamado eyeborg, que permite ao artista escutar as cores. Em 2010, inaugurou a Fundação Cyborg, uma organização internacional para ajudar os seres humanos a converterem-se em cyborgs e defender os direitos dos cyborgs.



segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013


Ciborgue


 Um Ciborgue é um organismo cibernético, isto é, um organismo dotado de partes orgânicas e cibernéticas, geralmente com a finalidade de melhorar suas capacidades utilizando tecnologia artificial.
Foi inventado por Manfred E. Clynes e Nathan S. Kline em 1960 para se referir a um ser humano melhorado que poderia sobreviver no espaço sideral. Tal ideia foi concebida depois de refletirem sobre a necessidade de estabelecer uma relação mais íntima entre os seres humanos e máquinas, em um momento em que o tema da exploração espacial começava a ser discutido.
Clynes transmitiu essa ideia escrevendo uma introdução para o livro Cyborg: evolução do super-homem (1965) de D. S. Halacy, onde fala de "uma nova fronteira", não meramente espacial mas, mais profundamente, o relacionamento entre o "espaço interior" e o "espaço exterior" - uma ponte... entre a mente e a matéria. Desenvolvedor de instrumentação fisiológica e de sistemas de processamento de dados, Clynes era o diretor científico do Laboratório de Simulação Dinâmica de Rockland State Hospital, em Nova York.