Nós já somos “ciborgues”?
Se um
ciborgue é um homem cuja capacidade foi aumentada pelos avanços tecnológicos,
então uma boa parte da humanidade pode ser definida como tal. Nós já entramos
na era dos ciborgues, com a proliferação de aparelhos eletrônicos, que invadem
nossas vidas até se tornarem indispensáveis. Televisores, telefones, satélites,
Internet entre outros.
Para enfatizar
uma definição mais real de ciborgue, que consiste em mudar o corpo do homem
para dar-lhe novas possibilidades físicas ou mentais, ou seja, a fusão entre o
homem e a máquina, através de transplantes ou implantes de chips no organismo. As
pesquisas no campo são inúmeras e envolvem vários setores, incluindo a
medicina, robótica, cibernética, nanotecnologia e a biotecnologia.
Os
transplantes mecânicos já existem há muito tempo, como os marca-passos, e membros
artificiais. Os óculos e/ou aparelhos auditivos também são melhorias técnicas
para o homem.
A
tecnologia e a medicina estão evoluindo rapidamente e mudaram, radicalmente, o
estilo de vida do homem, sempre em busca de poder. O virtual lhe permitiu
alavancar sua capacidade de comunicar com os outros, com vantagens (partilha de
conhecimentos e ideias, economia de tempo, desejo de criatividade) e
desvantagens (desvios, manipulação de massa, violação de privacidade).