Ciborgues típicos das
obras de ficção científica, apresentam-se como uma síntese de partes orgânicas e
artificiais e, geralmente, servem de mote para comparações entre o ser humano e
a máquina, refletindo sobre temas como a moralidade, livre-arbítrio, felicidade, etc.
Estes ciborgues podem ser representados como visivelmente mecânicos ou quase idênticos aos seres humanos como exemplo os Exterminadores do filme Exterminador do
Futuro
Ciborgues reais, ao
contrário do que foi dito no parágrafo anterior, seriam pessoas que utilizam
tecnologia cibernética para reparar ou superar deficiências físicas e mentais
em seus corpos. Por exemplo, uma pessoa que possui um membro mecânico
entraria nesta definição.
Neil
Harbisson, foi a primeira pessoa reconhecida como um ciborgue por um governo.
Neil Harbisson é um artista audiovisual e presidente da Fundação Cyborg. Em 2004, se tornou a primeira pessoa reconhecida como ciborgue por um governo. Harbisson tem acromatopsia, uma condição que desde o nascimento o obrigou a ver o mundo em preto e branco. Desde os 20 anos, tem instalado um olho eletrônico chamado eyeborg, que permite ao artista escutar as cores. Em 2010, inaugurou a Fundação Cyborg, uma organização internacional para ajudar os seres humanos a converterem-se em cyborgs e defender os direitos dos cyborgs.
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