sábado, 16 de fevereiro de 2013


Nós já somos “ciborgues”?

Se um ciborgue é um homem cuja capacidade foi aumentada pelos avanços tecnológicos, então uma boa parte da humanidade pode ser definida como tal. Nós já entramos na era dos ciborgues, com a proliferação de aparelhos eletrônicos, que invadem nossas vidas até se tornarem indispensáveis. Televisores, telefones, satélites, Internet entre outros. 



Para enfatizar uma definição mais real de ciborgue, que consiste em mudar o corpo do homem para dar-lhe novas possibilidades físicas ou mentais, ou seja, a fusão entre o homem e a máquina, através de transplantes ou implantes de chips no organismo. As pesquisas no campo são inúmeras e envolvem vários setores, incluindo a medicina, robótica, cibernética, nanotecnologia e a biotecnologia.
Os transplantes mecânicos já existem há muito tempo, como os marca-passos, e membros artificiais. Os óculos e/ou aparelhos auditivos também são melhorias técnicas para o homem.

O futuro à nossa porta

A tecnologia e a medicina estão evoluindo rapidamente e mudaram, radicalmente, o estilo de vida do homem, sempre em busca de poder. O virtual lhe permitiu alavancar sua capacidade de comunicar com os outros, com vantagens (partilha de conhecimentos e ideias, economia de tempo, desejo de criatividade) e desvantagens (desvios, manipulação de massa, violação de privacidade).


Nenhum comentário:

Postar um comentário